A racionalidade da reencarnação

Para nós que acreditamos na reencarnação, não precisamos mais ser convencidos dela. Mas para aqueloutros que não a aceitam ou ainda tem as suas dúvidas, gostaríamos de apresenta-lhes  como a razão não encontra objeções palpáveis à reencarnação.

A reencarnação  explica muitos pontos que se vive questionando. O primeiro deles é porque nascem  pessoas diferentes: ricas ou pobres, sadias ou doentes, inteligentes ou deficientes, etc.

A reencarnação vem explicar que o propósito de toda existência é o crescimento espiritual, e sermos pessoas melhores. Estas diferenças de nascença explicam que a cada um é dado segundo as suas obras: precisa-se nascer pobre, seguir pobre pelo resto da vida, para aprendermos o que é a pobreza, que em outras vidas, criamos para o nosso semelhante, através de roubos, espoliações, etc. Nasce-se rico para se aprender a lidar com a riqueza, proporcionando com ela oportunidades a todos, de trabalho de bem estar.

Nasce-se doente ou saudável para aprendermos a valorizar a saúde, que malbaratamos através de vícios como drogas, bebida, cigarro, gula, etc.

Nasce-se inteligente para aprendermos a usar este dom para a construção do bem e nasce-se deficiente de inteligência, porque também não a valorizamos e a usamos para o mal.

Todas as diferenças entre os homens, que nos faz duvidar da justiça divina, são a prova desta mesma justiça: quem não age no bem, sofre dificuldades para retificar a sua conduta e voltar-se para ele.

Perda de familiares,  de filhos pequeninos, que ainda nem tiveram oportunidade de viver, mostra-nos que a sua vida foi curta, para aprender a valorizá-la e os pais aprendem que ninguém é dono dos filhos.

Por sua vez, o amor se expande mais: em cada existência eu convivo com mais pessoas, ou retorno com as mesmas para fortalecer os laços afetivos.

As simpatias ou antipatias gratuitas são explicáveis pela boa ou má convivência em outras vidas. Os parentes difíceis, que mal suportamos, são os nossos inimigos, que retornam no seio do nosso lar para que os perdoemos e eles nos perdoem.

Os gênios precoces, como há casos vistos, que nos assombram, nada mais são do que pessoas que já viveram como matemáticos, músicos, etc, e voltam para aperfeiçoar as suas conquistas.

As lembranças espontâneas de outras vidas, muito estudadas hoje em dia são outro exemplo disto.

A reencarnação explica tudo isto e muito mais.

Mas voltaremos a falar dela, se se interessarem.

 Abraço!